quinta-feira, 25 de junho de 2015

Resumo: teorema do Papagaio


UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES - PARFOR
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

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RESUMO
LIVRO: O TEOREMA DO PAPAGAIO
AUTOR: DENIS GUEDJ

“O Teorema do Papagaio” a sua importância matemática
É um livro matematicamente rico, pois a história que envolve os personagens possui interface direta com a história de muitos matemáticos e suas teorias. Vale a pena ler o livro “O Teorema do Papagaio”, visto que o autor Denis Guedj  descreve uma história onde a Matemática é o foco principal. Ele coloca um filósofo cadeirante, um menino surdo; um casal de gêmeos adolescentes inquietos e um papagaio que sofre de amnésia numa trama bem desenvolvida e encantadora tecendo fatos que os personagens tentam resolver através da matemática. Este grupo de personagens é surpreendido em Paris onde, ondem moram, pela remessa de uma biblioteca fabulosa de fantásticos livros raros de matemática vinda de Manaus. Lendo às obras tornam-se linearmente curiosos a respeito da incrível série de aparentes coincidências entre suas vidas e a daqueles matemáticos que estudam nas sessões noturnas na casa do sr. Ruche.
Em meio a uma rede de intrigas envolvendo a máfia, sequestros e enigmas intelectuais, O teorema do papagaio cativa o leitor ao lançar-lhe um desafio, que será compartilhado por cada um dos personagens: compreender e organizar a história do pensamento matemático desde a antiguidade até os nossos dias. Tales, Pitágoras, Omar Khayyan, Tartaglia, Euler e Fermat são alguns dos filósofos a ter sua vida e obra narradas neste romance feito de números, equações, figuras geométricas e muito suspense.
O autor ainda enriquece sua obra incluindo após último capítulo, digamos que um a parte sobre Nofutur chamado a Conferência dos bichos onde o mesmo empoleirado no alto de uma eminente seringueira pôs-se a falar não repetindo, não relatando, não informando, não explicando, mas demonstrando linha após linhas as duas intermináveis demonstrações que Grosrouvre lhe confiara.
O resumo deste livro foi realizado por capítulos. Consta um total de 26 capítulos pensadamente resumidos.


Capítulo 1. Nofutur

No primeiro capitulo temos a apresentação dos personagens: Max, filho mais novo surdo ,Leia e Jonathan, gêmeos idênticos, Perrete Liard, mãe de Max, Jonathan e leia, e o Senhor Pierre Ruche, Filosofo cadeirante, dono de uma livraria chamada “mil e uma folha. Pirrete e seus filhos moram com senhor Ruche. Um quando Max andava  pelo mercado de pulgas, avistas dois Gangsteres brigando por um papagaio, Max no começo não reagiu mas quando viu os dois gangsteres tentando colocar uma focinheira no papagaio não pensou duas vezes, onde já se viu? Colocar uma focinheira em um papagaio, Max logo salvou o papagaio e o levou para casa, sua mãe no começo foi contrária a isso, mas depois Max conseguiu finalmente convence-la de ficar com o bicho, falando uma frase que a deixou abalada de alguma forma: “ Você recusaria ajuda aos necessitados?”. Assim o papagaio foi adotado e batizado de Nofutur, um trocadilho em inglês que significa “sem futuro”. O papagaio tinha machucado feio no meio de uma mancha em sua cabeça, que foi cicatrizado com o tempo. Notufur impressionava a todos com a capacidade de conseguir falar grandes textos. Senhor Ruche recebe uma carta de um antigo amigo matemático, que estiveram juntos em uma guerra e acabaram se separando nessa época, seu nome era Grosrouvre. Na carta ele afirmava estar vivendo no brasil, e que iria mandar a maior biblioteca de matemática do mundo para Ruche. A partir daí começaram os mistérios do livro “Teorema do papagaio”.

Capítulo 2. Max, o eólico

Neste capitulo é destacada as revelações de Perrete aos seus filhos sobre suas origens no passado. Ela chama a todos, inclusive senhor Ruche, na sala com uma cara séria, deixando todos já preocupados. Ela começou dizendo que quando ia comprar um vestido para seu casamento, tropeçou e caiu em uma espécie de bueiro e quando saiu de lá cancelou seu casamento e depois de 9 meses nasceram Jonathan e leia. Aquilo foi um choque em tanto para os gêmeos, que ficaram muito chateados, senhor Ruche só ficou pensando o porque ela havia escondido aquilo por tanto tempo e até um pouco preocupado com eles. Mas ainda não tinha acabado, havia uma revelação sobre Max ainda, Perrete de virou para ele e disse que ele havia sido adotado, Max ficou um pouco impressionado com a noticia, mas logo se sentiu melhor, quem ainda estavam mal eram os gêmeos, principalmente Leia. Depois disse que conseguiu o emprego na livravia” mil e uma folhas” e senhor Ruche lhe ofereceu um lar. Perrete então se virou para Max e disse: “Vocês nasceram de mim, eu escolhi vocês. Vocês me tem! “ e depois de acender um cigarro disse: “ E senhor Ruche fez uma casa para nós”, que tão chocado que estava, pediu um cigarro a Perrete, não fumava já fazia um tempo, mas a situação o fez querer acalmar-se com um cigarro. Perrete desejou boa noite a todos e sai da sala.
Capítulo 3. Tales, o homem da Sombra

Os gêmeos ainda estavam um pouco chateado com a noticia de Perrete, principalmente Lea. Senhor Ruche finalmente teve uma grande ideia para quebrar aquele clima tenso, e fazer os gêmeos se distraírem um pouco e com ajuda de Max e Notufur. A resposta estava em Tales!!! Então em uma manhã de domingo, ouve-se uma voz estranha e esganiçada contando sobre Tales, leia e Jonathan acordaram revoltados, como assim? Acorda-los àquela hora em pleno domingo? Era Nofutur em seu poleiro, os gêmeos ficaram impressionados, com aquele papagaio conseguia falar tantas coisas? Senhor Ruche sentado na mesa da cozinha observava tudo. A história sobre tales dizia que em quanto ele andava junto com sua criada, olhava para o céu, tentando descobrir o que há naquele infinito azul, distraído caiu em um buraco, sua criada o ajudando sair de lá falou: “Como você quer saber o que tem o céu, se nem ao menos presta atenção o que tem na terra?. Novamente! A história do buraco! Talvez Sr. Ruche tenha feito aquilo de propósito, associar a história de Tales com a queda no buraco de Perrete já estava em seus planos desde o início. Mas Jonathan e leia ouviram atentamente o que ele tinha para falar. Sr. Ruche disse que tudo começa em um tombo! Os gêmeos então começaram a fazer perguntas sore Tales, Sr. Ruche conseguiu então finalmente fisga-los¹ A partir daí começaram um profundo estudo sobre os pensamentos de tales e sobre sua aventura nas pirâmides, que foi quando inventará o famoso Teorema de Tales.

Capítulo 4. A biblioteca da floresta

A chegada da biblioteca Grosrouve na livraria do senhor Ruche, mas antes disso é relatado sobre o longo caminho que essa biblioteca teve que fazer para chegar até Paris, durante uma tempestade no mar, o navio quase afundou e os livros quase viraram comida para peixe, mas o capitão do barco conseguiu salvar toda a carga, inclusive a caixa de livros vindas do Brasil. Finalmente, um grande caminhão para em frente a livraria “ mil e uma folhas”, senhor Ruche ao ver aquela grande caixa de livros se impressionou , mas ficou confuso: Por que Grousovre, simplesmente do nada, resolveu dar notícias de que estava vivo e lhe enviou sua rara preciosa biblioteca de livros de matemática. Mas antes de qualquer coisa Sr. Ruche tinha que arrumar aqueles livros em sua livraria, na nova estante que havia separado especialmente para eles, mas como fazer aquilo? Eram muitos livros misturados, Grosrouvre realmente havia avisado que os livros estariam todos misturados. Será que fazia parte de seu plano? Em fim... Senhor Ruche tinha que organiza-los, não podia deixar todos misturados. Então junto com Leia, Jonathan, Max e até mesmo Nofutur, começaram uma grande viajem na história da matemática, desde os tempos antigos, quando a matemática foi descoberta por necessidade da época, até os dias atuais, para arrumar aquela grande quantidade de livros! Mas ainda conseguia se sentir um ar desconfiança em sr. Ruche, que continuava confuso com a entrega da grande biblioteca de Grosrouvre. Esse fato se torna um dos grandes mistérios do livro.
Capítulo 5. O pessoal matemático de todos os tempos
Este capitulo foca na organização da biblioteca da floresta com os livros de Grosrouvre , foi decidido que a biblioteca ia ser dividida em sessões de acordo com a história da matemática e sua trajetória até os dias de hoje. Com vários estudos de Sr. Ruche e até a ajuda de Max, Jonathan e Leia conseguiram entender a trajetória da matemática. A biblioteca foi dividida nas seguintes seções:
Seção 1: Primeiro período, Matemática rega, onde os livros falavam sobre o começo da matemática da antiga Grécia.
Seção 2: A matemática no mundo árabe – Era totalmente desconhecida para senhor Ruche, através dessa sessão começa um novo mundo ao seu conhecimento. A seção destaca os matemáticos al-Karagi, al-Khowwam e al-Samdw.
Seção 3: A matemática no ocidente a partir de 1400 – Na álgebra destaca Albel, Galois, Jacobi e Kummer. Na Geometria destaca-se Poncelet, Chasies e Klein. E Gauss presente em toda parte.
Seção 4: matemática do século XX – A Matemática recente. Finalmente! Terminaram de organizar os livros .Sr Ruche ficou orgulhoso de Grosrouvre e pensou; “Só ele mesmo para construir uma biblioteca dessas!” e percebeu que ele não estava brincando quando disse que aquela era a maior biblioteca de matemática de todos os tempo. E  na organização desses livros, sr. Ruche, Leia, Jonathan e Max aprenderam várias coisas sobre a importância trajetória da matemática na história, e como ela foi e é utl.

Capítulo 6. A segunda carta de Grosrouvre
Destaca-se neste capito a segunda carta de Grousovre que vinha com uma terrível notícia, seu antigo amigo matemático que acabar é de dar notícias havia morrido queimado na floresta em que morava! Foi um choque tão grande para senhor Ruche que ele nem conseguiu ler carta, então Perrete o ajudou pegado a carta de suas mãos e lendo-a para ele. A carta explicava o porquê Grousovre havia escolhido Amazônia para viver, ele dizia que precisava de ar puro, e aonde melhor para conseguir isso do que a grande floresta amazônica!? Lá ele se estabilizou e colecionou aquela grande quantidade de livro. Também relembra grandes momentos de sua adolescência com senhor Ruche e de seus estudos, Grousovre na matemática e Ruche na filosofia. Citou também o fato de haver muitas queimadas na floresta em que morava e aquilo havia. E no final da carta compara a amizade dos dois com os números amigos de Pitágoras, onde a soma do divisor de um é exatamente o outro. Senhor Ruche sentiu muita raiva no momento em que Perrete terminou a carta, o amigo acabará de mandar notícias, de afirmar que estava  vivo, morreu, assim, tão de repente. Mas a raiva não impediu a tristeza, senhor Ruche ficou muito abalada com a noticia por um tempo. Saiu para dar uma volta, e sem querer em um bar pediu uma aguardente, que bebia com Grosrouvre, estava realmente muito chateado, mas ao mesmo tempo confuso, o amigo acabara de dar notícias, envia-lhe toda sua coleção de livros raros e de repente morre, havia algo estranho ali e sr. Ruche resolveu descobrir.

Capítulo 7.  Pitágoras, o homem que via números em toda parte

Nesse capitulo destaca-se a história de Pitágoras Sr Ruche fez pesquisas sobre esse matemático pois achou que tinha algo haver com a morte de seu amigo, porque ele citara no final de sua carta a invenção de Pitágoras, os números amigos. Porque havia escolhido Pitágoras para se referir a ele? Conhecendo Grosrouvre precisava fazer uma pesquisa sobre os estudos desse matemático para tentar descobrir algo. Começou mergulhando nos estudos do matemático grego, em muitos livros. A noitinha, Leia e Jonathan estraram na livraria, que se tornaram uma sala de sessões matemáticas. Estava tudo escurinho então com ajuda de Max e Nofutur, Senhor. Ruch começa uma grande seção sobre a vida de Pitágoras. Jonathan e Leia. Ficaram bastante tempo falaram sobre os antigos e brilhantes pensamentos de Pitágoras. Estudaram também uma das principais descobertas fora o famoso Teorema de Pitágoras. Mais tarde, após a sessão, entraram no assunto da morte de Grosrouvre, acharam muito suspeito ele mandar sua biblioteca antes de que sua casa pegasse fogo no meio da floresta. Como ele previu o incêndio e enviou sua biblioteca antes no acontecido. Curiosos, começaram a pensar em várias possibilidades, algumas muito confusas, até mesmo para senhor Ruche. Então Perrete chegou e parou com a tal maluquice, dizendo que eles viam muito caso de policia na TV. Então pararam de flar daquilo, mas não os impediu de ficarem confusos e curiosos com o caso da morte de Grosrouvre.
Capítulo 8. Da impotência á segurança, os números irracionais

Nesse capitulo, Max e seus irmão com ajuda do senhor Ruche, aprendem um pouco mais dos números Irracionais, que são aqueles que não podem ser representados por meio de uma fração. O surgimento desses números veio de um antigo problema que Pitágoras se recusava a aceitar, que era o cálculo da diagonal de um quadrado, cujo lado mede 1 unidade, diagonal esta que mede √2. Este  número deu início ao estudo de um novo conjunto, representado pelos números irracionais. Hoje em dia, pensamos: “Nossa, mas encontrar o valor de √2 é tão fácil, basta usarmos a calculadora”. Entretanto, na época em que começam este estudos, o único mecanismo para encontrar os valores das raízes quadradas envolvia os números quadrados. Com o estudo contínuo dos elementos da matemática, os matemáticos se depararam com a necessidade de calcular o comprimento de uma circunferência; e com cálculos contínuos notaram que em número se repetia para qualquer que fosse a circunferência,, número este que outrora foi denominado de número pi (π ). Esse é um dos números que foi citado no início do texto: a constante π é de fundamental importância para  área de geometria e trigonometria. Os números irracionais são aqueles que em sua forma decimal são números decimais infinitos e não periódicos.

9. Euclides, o homem do rigor

Nesse capitulo o senhor Ruche ensina seus “alunos” sobre os Elementos de Euclides, que têm uma importância excepcional na história da matemática. Com efeito, não apresentam a geometria como um mero agrupamento de dados desconexos, mas antes como um sistema lógico. As definições, os axiomas ou postulados ( conceitos e proposições admitidos sem demonstração que constituem os fundamentos especificamente geométricos e fixam a existência dos entes fundamentais: ponto, recta e plano) e os teoremas não aparecem agrupados ao acaso, mas antes expostos numa ordem perfeita. Cada teorema resulta das definições, dos axiomas e dos teoremas anteriores, de acordo com uma demonstração rigorosa. Euclides foi o primeiro a utilizar este método, chamado axiomático. Desta maneira, os seus Elementos constituem o primeiro e mais nobre exemplo de um sistema lógico, ideal que muta outras ciências imitaram e continuam a imitar. No entanto, não nos podemos esquecer de que Euclides se esforçou por axiomatizar a geometria com meios de que dispunha na época. É pois, fácil compreender que o sistema que escolheu apresente algumas deficiências. Involuntariamente, em algumas das suas demonstrações, admitiu resultados, muitas vezes intuitivos, sem demonstração.

Capítulo 10.  O encontro de um cone com um plano

Neste capitulo com ajuda de Max e do Senhor Ruche, Lea e seu irmão entenderam sobre Cônicas.
Parábola – dados uma reta d e um ponto F, de um plano, chamamos de parábola o conjunto de pontos de planos equidistantes de F e d. Assim, sendo, por exemplo, F,P,Q e R ponto de uma plano e d uma reta desse mesmo plano, de modo que nenhum ponto pertença a d, temos; 1) A parábola é obtida seccionando-se obliquamente um cone circular reto.2) O s telescópios refletores mais simples têm espelhos com secções planas parabólicas. 3) As trajetórias de alguns cometas são parábolas, sendo que o Sol ocupa o foco. 4) a superfície de um líquido contido em um cilindro que gira em torno de seu eixo com velocidade constante é parabólica.
Elise. É um tipo de secção cônica: se uma superfície cônica é cortada com um plano que não passe pela base e que não intercepte as duas folhas do cone, a intersecção entre o cone e o plano é uma elipse. Em alguns contextos, pode considerar o círculo e o segmento de reta como casos especiais de elipses; no caso do círculo, o plano que corta o cone é paralelo a sua base. A elipse tem dois focos, que no caso do círculo são sobrepostos. O segmento de reta que passa pelos dois focos chama-se eixo maior, e o segmento de reta que passa pelo ponto médio do eixo maior e é perpendicular a ele chama-se eixo menor. Fixando o comprimento do eixo menor e diminuindo o comprimento do eixo menor, obtêm-se elipses cada vez mais próximos de um segmento de reta.
Hipérbole- é um tipo de seção cônica definida como a interseção entre uma superfície cônica circular e um plano que passa através das duas metades do cone. Ela também pode ser definida como o conjunto de todos os pontos complanares para os quais a diferença das distancia a dois pontos fixos ( chamados de focos0 é constante.
Capítulo 11. Os três problemas da Rue Ravignan

É contado a uma história grega, logo eles se deparam com um problema “os três grandes problemas da antiguidade que seriam eles a duplicação do cubo, trisseção do ângulo e a quadratura do círculo. Logo a quadratura do circulo já não é tão grande, até porque os tempos passaram e o problema já havia de ser resolvido, ainda faz uma citação como w todos conhecessem tal problema. Logo se deparam com um que ainda não foi “ resolvido” ou nem todos conhecem tal problema, a duplicação do cubo, conta a história desse problema, que aconteceu por causa de uma grande epidemia, onde a peste se espalhou por Atenas, e para que a peste fosse extinta os Atenienses teria que duplicar os altas consagrados a Apolo na ilha de Delos. Mesmo com tantas informações os Atenienses não conseguiram resolver o problema que para eles parecia ser simples. Depois de algumas falas Senhor Ruche pergunta porque não conseguira resolver tal problema, logo são ligado ao próximo problema, a Trisseção do  ângulo, ou seja, dividir o triângulo em três partes iguais. Depois de todos descobrem o símbolo Grego, após pensarem se deparam com artefato “matemático” que ajudaria eles a achar o resultado desse problema fácil, a régua e o compasso. Depois de muito debate vem uma “conclusão” precipitada, nenhum Grego foi capaz de resolver os três problemas, mais a história nunca acaba aonde queremos, outros matemáticos de outras épocas e tempos se deparam com esses mesmo problemas.

Capítulo 12.  Os obscuros segredos do IMA

O capítulo começa explicando o sono de Senhor Ruche, explica que naquela noite foi como era pra ser, senhor Ruche não conseguira dormir tão facilmente e seu sono era perturbado sua cabeça fervia. Logo se lembrava de uma adega imensa, uma pessoa entra na história seu nome é Omar khayyam que era um matemático, poeta, assim acharam um texto digamos um poema, e Omar esclareceu que o primeiro o segundo e o quarto deveria de ser ligados, podendo ser ligados com rimas, já o terceiro verso era livre, não precisava da presença de rima ou de tanta ligação com os outros. E com se afirmava Grosrouvre, havia resolvido o ar de conjeturas e tinha atingido o mais alto ponto do mundo que não era apenas no mundo matemático. Nos caminhos árabes senhor Ruche sentia cada vez mais calor, mesmo sem sair do lugar cada vez estudando , mas sobre a vida de Omar khayam, mais algo o distrai, um barulho metálico, até que ele consegue ver o barulho que foi milhares de vezes repetido como se fosse uma floresta de olhos metálicos sendo conduzidas  por um maestro, havia 27 mil olhos. Ao final o senhor Ruche anota um papel conhecido com a informação ax²+bx+c, voltando assim a um problema simples, uma equação de segundo grau, onde pode-se calcula as raízes da conta, mas tudo se complica quando um trinômio do segundo grau entra na história, mais ao final Jonathan e lea chegam e vão logo se deitar com a dor de seus machucados.

Capítulo 13. Bagdá durante

Em sua escrivania, o senhor Ruche possuía as equações, uma obra de álgebra, foi então que veio a ideia que seu amigo enfim abriu o jogo, mas a questão era. “O que Grosrouve quis dizer com a história de Sharaf ?”, então resolveu pesquisar sobre Nasir e obteve como resultado os calculadores indianos do século V, em que inscreviam seus algarismos no chão, recebendo o nome de “números de poiera”. Aprendendo que do circulo a trigonometria passou ao triângulo, tendo reações entre os ângulos e os lados dando origem a “curva-reta” ou “ângulo segmento”.. Números primos gêmeos em teoria dos números dois números primos são números primos gêmeos se a diferença entre eles for igual a dois. Tales de Mileto também foi citado, ele foi um importante filosofo, astrônomo e matemático grego, viveu antes de Cristo. Ele usou conhecimentos sobre Geometria e proporcionalidade para determinar a altura de uma pirâmide. Em seus estudos. Tales observou que os raios solares que chegavam a terra estavam na posição inclinada e era paralelos, dessa forma, ele conclui-o que havia uma proporcionalidade entre as medidas da sombra e a da altura de objetos.

Capítulo 14.  Bagdá depois

Enquanto Jonathan e Lea viajavam para  Manus com a ajuda de mapas e guias, o senhor Ruche estava procurando em livros as respostas. Em mente o que ele mais queria encontrar era o texto de al-Khuwarizmi. Depois que o Sr Ruche tinha consciência da existência  de mitos matemáticos chegou uma nova duvida que ele gostaria de designar pontos comuns entre dois matemáticos? O Sr Ruche conseguiu entender que o Sharaf al-Din al-Tusi deu continuidade ao estudo geométrico das equações do terceiro grau. O que o levou a se lançar no estudo das curvas. Vê-se como ele estava a frente do seu tempo. Precursor genial, sua contribuição, mais importante foi a utilização de uma coisa que temos de chamar derivada. O que fez ele dar início no estudo das curvas. Depois de muito estudo senhor Ruche resolveu pesquisar sobre Nasir al- Din al-Tusy  era como Abual-Wafa, o verdadeiro fundador da trigonometria, ela já existia antes dele, é claro, mas tanto na Grécia como na Índia ou no mundo árabe, não passava de uma ferramenta da astronomia., fazendo da trigonometria uma disciplina matemática autônoma edificada com base na geometria do círculo e da esfera.

Capítulo 15. Tartaglia, Ferrari. Da espada ao veneno

O senhor Ruche tremia de emoção após ler novamente o massacre da igrejinha de Oradour-sur-flane. No livro Noccoló tinha doze anos e era pequeno, como seu pai. Pobre demais para pagar um médico ao seu filho, sua mãe cuida dela em casa. Com o passar do tempo ela volta a falar, porem gago. Os garotos de sua idade o apelidar de Tartaglia, isto é, Gaguinho. Resolveu mander o nome. Ele aprendera a tudo que sabia com as obras de defuntos. Neste capitulo ele também fala sobre a invenção do zero e também adquiriu um grande interesse pela multiplicação dos coelhos e a descendência de um casal até o fim de um ano. em que sr. Ruche não teve vontade de organizar uma sessão. Para que o sr. Ruche entendesse melhor sobre Tartaglia era preciso se debruçar sobre os livros e voltar ao passado. Faz análises sobre Leonardo de Pisa, ou melhor, o filho de “Bonaccio”, filius Bonacci, de que fizeram “Fibonacci”. Foi esse nome que se tronou célebre por ter escrito o primeiro grande livro de matemática do Ocidente, Liber abaci, o livro do ábaco. Fibonacci estudando seus coelhos obteve os números dos pares seguintes: 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, 55, 89, 144, 233... Fibonacci inventava a noção matemática de sequência de números, que teria muito futuro e se estabelecermos a relação entre um número e o número que o precede, descobriremos que essa relação tende a     = 1,61803... O célebre número áureo! Tartaglia cresceu, estudou muito e publica em 1537 a Nova scientia. Foi uma corrida para descobrir as fantásticas fórmulas e os procedimentos empregados para a resolução das equações.

Capítulo 16. Igualdade

No ano de 1557, Robert Recorde estava em seu gabinete quando acabou inventando um sinal que é o mais conhecido da matemática: o sinal de igual. Já fazia tempo que todos tentavam criar um sinal para substituir a palavra ‘Aequalis”, A palavra que significa “igual” ou “=” na escrita das equações. Dois objetos matemáticas são iguais se e somente se são precisamente o mesmo em todo caminho. Isto define uma relação binária, igualdade, denotada pelo sinal de igualdade “-“ em tal modo que a sentença “x=y” são iguais. Assim como o sinal de igual representa algo que é semelhante ao outro, Jonathan e Lea também se comparam uns aos outros, já que todos diziam e de fato que os dois eram irmãos gêmeos. Mas não só o sinal de igual é abordado nesse capitulo Jonathan explica para Lea como surgiu o sinal de mais e menos (+ e -). Surgiu em 1489, quando Widmann utilizou-os para marcar caixas de mercadorias. Esses sinais passaram para as folhas de cálculos e também para álgebra. Ainda foi abordado o sinal de multiplicação, que era representado pelo “x”, foi inventado ainda pelo inglês Willian Oughtred em 1631, o símbolo de maior e menor “ <  >”. E  inventado por Thomas Harriot e também o sinal da raiz quadrada pelo alemão Rudoff em 1525. Quando falara dos números impossíveis , mais tarde, Descartes melhorou e em seguida, homologando ao alemão Gauss que não viu neles mais que números... complexos. Por posição, os números utilizados até até então, positivos ou negativos, racionais ou irracionais, foram chamados números reais.
                                                                                                         
Capítulo 17. Fraternidade, Liberdade. Abel, Galois
Neste capitulo,é abordado o tema da equação de quinto grau. A pergunta que todos da assembleia geral fazia é se equação de quinto grau era solúvelpelos radicais. O senhor Ruche pegou seu caderno e sua caneta e escreveu o seguinte: “[...] Primeiro, explicar esses problemas de solução por radicais concernem apenas a um tipo particular de equações: as equações ditas algébricas, que só envolvem polinômios. Por exemplo, 2x² + 3x + 1=0 é uma equação algébrica de 2º grau. Sem x+1=0 não [...]”. Disse também qual a forma da equação algébrica mais geral e também que é o grau da equação e os coeficientes a, são os números. Em matemática, o teorema fundamental da álgebra afirma que qualquer polinômio p (z) com  coeficientes complexos de uma variável e de grau n ≥ 1 tem alguma raiz complexa. Por outras palavras, o corpo dos números complexos é algebricamente fechado e, portanto, tal como com qualquer outro corpo algebricamente fechado, a equação   p (z)=0 tem n soluções não necessariamente distintas. Para os primeiros algebristas a escolha era simples; ou a  equação tinha solução  ou não. Esse capitulo também apresenta vários matemáticos que tentaram ao menos esclarecer isso tudo em alguns de seus livros publicados, os livros “invenção nova sobre álgebra”, “Enciclopédia”, “Teorema Fundamental da Álgebra”, todos esses livros abordavam esse tema. Apesar disso tudo, o Sr Ruche guardava uma frase consigo mesmo ‘se o discriminante é negativo, não há raízes. Se é nulo, raiz dupla. Se é positivo, duas raízes.

Capítulo 18. Fermat, o Príncipe dos Amadores

Neste capitulo, senhor Ruche fica exausto por causa das contas algébricas vistas no capitulo passado. Resolveu não fazer nada por alguns dias, o próximo matemático que havia nos livros de Grosrouvre era Fermat. No meio dessas obras, haviam fichas de quais a autoria delas era  de Grosrouvre. Fermat ficou famoso por sua obra sobre a teoria dos números. Seu famoso ‘último teorema” não demonstrado ( considerando a equação xn + yn = zn, não existem valores inteiros para x, y e z que a satisfaçam, quando n é um numero inteiro maior do que 2) é conhecido por uma observação que ele colocou na margem de um livro. Após muitos matemáticos talentos terem durante o período de cem anos falhados em demosntra-lo, esse famoso terorema foi recentemente provado por Andrew Wiles de Princeton. O nome de Fermat caiu em relativa obscuridade até final de 1800 e foi a partir de uma edição de suas obras publicadas na virada do século que a verdadeira importância de suas realizações tomou-se clara. Além de seus trabalhos no campo da física e da teoria dos números, Fermat concebeu o conceito de que a área sob uma curva poderia ser vista como o limite das somas das áreas do retângulo 9 como vemos hoje) e também desenvolveu um métodos para encontrar os centros das formas demarcadas por curvas no plano. A  fórmula padrão para calcular o comprimento do arco e encontrar a área de uma superfície de resolução e o teste da derivada para valores extremos das funções também são encontrados em seus trabalhos. Ele escreveu mais de 3000 artigos e notas sobre matemática; no entanto, publicou apenas uma obra. Estudou valores mínimos e máximos das funções, antecipando o cálculo diferencial, e escreveu um relato não publicado sobre seções cônicas. Fermat realizou grandes e significou contribuições em tatos ramos da matemática que tem sido frequentemente chamado de “maior matemático francês do século XVI”. Mais de 13 anos antes de Newton nascer, Fermat descobriu um método para traçar tangentes a curvas para encontrar o máximo e o mínimo. Por toda a sua obra nessas áreas, alguns matemáticos e historiadores creditam a Fermat o desenvolvimento do cálculo diferencial. Além disso, por meio de correspondência trocada com pascal, ele também ajudou a criar a base da teoria da probabilidade.

Capítulo 19. A rosa-dos-ventos


Neste capitulo é apresentado algumas coisas sobre probabilidade. Jonathan explica algumas coisas para Léa em questão disso, na probabilidade, 0 é a expressão matemática do impossível, já o 1 é de certeza. Entre os dois, há todos os graus do provável. Como alguns matemáticos dizem “matematizar o provável”. A geometria do acaso foi o nome que Pascal lhe deu: o rigor das demonstrações da geometria unido à incerteza do acaso. Uma das primeiras coisas que a probabilidade fez foi estabelecer tabelas de mortalidade. É uma tabela utilizada principalmente no cálculo atuarial, em planos de previdência e seguros de vida, tanto no setor público quanto no setor privado, para calcular as probabilidade de vida e morte de uma população, em função da idade. Léa achou essa teoria de Max impossível e debochou como uma adolescente que era. Ainda tentaram entender qual a probabilidade podia existir para Max encontrar Nofutur naquele galpão de pulgas. É a questão de probabilidade de Léa e Jonathan terem nascido gêmeos é um acaso favorável, pois ele tem a mesma idade, os mesmos pais. Equações logarítmicas, umas das invenções de Jaques Bernoulli tinha tanto orgulho de sua invenção Em que vai igualmente lançar-se na análise combinatória. Ainda é comentado neste capitulo o conteúdo de probabilidade, ainda se explica sobre alguns tipos de número: Números primo: é aquele que não admite nenhum outro divido além de 1 e dele mesmo. Fora o 2, todos os números primos são ímpares: 3,5,7,11,13,17,19,23,... Seguiam-se dois resultados: Todo número inteiro pode ser decomposto de uma matéria única em produto de fatores primos. Se um numero primo divide o produto ab, ele divide a ou b. ( Isto é, um número primo não pode dividir um produto sem dividir um dos dois fatores). Os números primos podem ser separados em dois grupos: O primeiro: 5,13,17,29.. formado pelos números cuja divisão por 4 da 1 de resto. O segundo: 3,7,11,19,23... formando pelos números cuja divisão por 4 dá resto 3. As equações Diofantinas se apresentam da seguinte forma P(x, t, z) = 0 onde P é um Polinômio com muitas variáveis, cujos coeficientes são números inteiros ou racionais. Diante disso o sr. Ruche não teve expressão nenhuma, porém Léa e Nofutur se olharam com cumplicidades.

Capítulo 20. Euler, o homem que via matemática.

Neste capitulo conta sobre o sequestro de Nofutur, que foi sequestrado enquanto senhor Ruche dormia, Nofutur foi sequestrado pela quadrilha de traficantes de animais. Essa quadrilha era do mercado de Pulgas, local onde Nofutur foi achado e pego por Max. Além dessa história, o capitulo também mostra alguma descobertas do matemático Euler. Euler fez importantes descobertas em campos variados nos cálculos e grafos. Ele também fez muitas contribuições para a matemática moderna no campo da terminologia e notação, em especial para as análises matemáticas, como a noção de uma função matemática. Euler trabalhou em quase todas as áreas da matemática: geometria, cálculo infinitesimal, trigonometria, álgebra e teoria dos números bem como deu continuidade na física, newtoniana, teoria lunar e outras áreas da física. Ele é uma figura seminal na história da matemática, suas obras, muitas das quais são interesse fundamental, que ocupam entre 60 e 80 volumes. O nome de Euler está associado a um grande número de temas. É o único matemático que tem dois números em sua homenagem a ele: O número imensamente importante de Euler no cálculo, e aproximadamente igual a 2,71828, e a constante de Euler-Mascheroni ʏ  (gama) por vezes referido apenas como “constante de Euler”, aproximadamente igual para 0,57721. Não se sabe se ʏ é racional ou irracional, apenas como “constante de Euler”, aproximadamente igual para 0,57721. Não se sabe se ʏ é racional ou irracional.


Capítulo 21. Conjeturas e Cia...

Neste capitulo, fala basicamente da conjetura de Goldbach. Em 1742, o matemático Christian Goldbach mandou uma carta a seu colega Leonhard Euler, na qual escreveu esta pequena frase: “Todo número par ( diferente de 2) é a soma de dois números primos. Goldbach também afirmava que era possível decompô-lo em uma soma, e como uma soma limitada de números primos. Passaram-se dois séculos e meio continuamos sem saber se essa asserção conhecida por conjetura de Goldbach é verdadeira, ainda estudou legislação e matemática. E em uma de suas viagem conheceu Leonhard Euler, com quem discutiu longamente sobre sua conjetura sobre somas de números primos. Goldban escreveu vários documentos em apoio das suas teorias matemática  e as conclusões. No entanto, pouco trabalhos  de matemáticos encontrou seu benefícios significativo. Goldbach foi reconhecido por suas contribuições a resolução de problemas n domínio da matemática, no qual solicitou a Euler para testar teorias e problemas matemáticos. Esse fato as vezes passa por incompreensível, visto que Goldbach foi bastante eficaz como matemático, mas a tinha apenas como atividade recreativa e de passatempo.


Capítulo 22. Impossível é Matemático

Neste capitulo senhor Ruche usa de suas palavras “[... uma experiência de mais de setenta anos mostrou a Acadêmia que nenhum dos que enviavam soluções para esses problemas ...A humanidade exigia, pois que a Academia , persuadida da inutilidade absoluta...”.As palavras soaram como silencia e todos continuavam a sua vida, Max a escola, Jonathan e Léa ao colégio. Desde que essa aventura começara, o único problema fora o sequestro de Nofutur..., mas não tinha nada a ver com história de Grosrouvre. E sim de Max que iniciou o drama desde o principio da história. Mas neste capitulo aborda mesmo a importância dos matemáticos, que tiveram a força tarefa de terem o grande trabalho, e se dedicarem ao seu máximo para resolverem os problemas que eram propostos, mesmo alguns pensando que nada que eles fizessem poderia ajudar, todos os acadêmicos pensando que tudo aquilo que eles faziam era impossível, eles conseguiram chegar ao resultados. Os problemas que os matemáticos tiveram que enfrentar, alguns deles eram a Quadrutura do cubo, duplicação de cubo, entre outros. Além de voltar e encontrar Euler, que foi o primeiro conjeturar que π era não apenas irracional, mas também transcendentes. Contudo ainda tivemos o sumiço de Max, e todos ficaram aflitos depois de tudo o que acontecera, o rapto de Nofutur, o sequestro de Max e agora aquela viagem as carreiras para Siracusa, Jonathan e Léa perceberam que a viagem deles esta seriamente comprometida. Max liga  e de um folego só avisa  que encontrou Nofutur  e que estavam bem.
                                                                                  
Capitulo 23. Gostaria de ver Siracusa...

Neste capitulo o autor chama atenção “Gostaria de ver Siracusa”, fala sobre Siracusa que tem dois portos, só que esses portos eram de costas um para o outro. Também fala sobre a latomia que eram pedreiros que rodeavam Siracusa. Senhor Ruche estava preocupado, porque em sua viagem ainda não tinha noticias de Max, quando de repente em uma tabacaria avistou Max que vinha correndo em disparada e jogou-se em seus braços. Fala ainda sobre Nofutur, que na verdade, mamgueira um papagaio, que era f~ema e era uma companheira indispensável, de muitos anos de Elgar. Dom Otávio contava para senhor Ruche que, em certa noite, depois de ter feito Grosrouvre beber de mais, revelou que conseguiu resolver as conjeturas.

Capítulo 24. Arquimedes. Quem pode o menos, pode o mais
Arquimedes, foi o maior grego sábio de todos os tempos e quem mostrou o volume da esfera e um terço do volume deste. Sobre a Esfera e o Cilindro (dois volumes). Neste tratado endereçado a Dositeu, Arquimedes obtém o resultado pelo qual ele mais se orgulhava, nomenclatura a relação entre uma esfera e um cilindro circunscrito de mesma altura e diâmetro .onde r é o raio da esfera e do cilindro, a esfera tem volume que é dois terços do volume do cilindro circunscrito. De forma similar, a esfera tem uma área que é dois terços da área do cilindro circunscrito ( incluindo as bases). A pedido do próprio Arquimedes, foram  colocados sobre sua tumba escultura destas duas figuras geométricas.Sobre conóides e esferoides. Isto pode ter dido uma tentativa de explicar a teoria astrônomos gregos contemporânea, como Erastótenes de que a Terra é redonda. Explica porque os barcos flutuam e também permite determinar a porcentagem que era acima da agua quando um objeto flutua em um liquido, como exemplo , gelo flutuando em agua liquida.


Capítulo 25. Mamaguena!

Sr. Ruche, Max e Nofutur entram no avião rumo a Manaus junto com dom Ottavio; na viagem sr. Ruche conversa com dom Ottavio, sem entender como Max tinha conseguido se encontrar, no mesmo momento com o papagaio no Mercado das Pulgas naquela manhã de agosto, era um acontecimento bem raro, considerando as probabilidades ínfimas. Mas sr. Ruche não acredita em Deus, e nem em destino, ele acredita que se algo acontece, é por que realmente havia razões para aquilo acontecer. Tomando seu suco, sr. Ruche avistava lá de cima os largos meandros que encompridavam o curso do Amazonas; ele não conseguia entender como Nofutur antes de estar presente naquele episódio do Mercado das Pulgas em Paris, esteve com Grosrouvre lá em Manaus aprendendo as demonstrações que guardava como segredo. Chegando em Manaus, passaram a primeira noite num grande hotel; um lugar que conservara belos vestígios de seu esplendor do início do século. No outro dia bem cedo, partiram para a propriedade de Grosrouvre, onde tentariam trazer de volta a memória de Nofutur. Mas o inesperado acontece, Nofutur não se lembra mesmo e o BBA ficou muito bravo, fazendo com que o
papagaio voasse; nisso ele vê que não tem mais jeito e dá um tiro no papagaio, Max tenta impedir, mas o papagaio já morreu.No mesmo momento, Perrette liga para o sr. Ruche de Paris um pouco desesperada; mas ela liga para informar o que havia lido em um jornal pela manhã: que O Ultimo Teorema de Fermat tinha acabado de ser demonstrado por um matemático inglês, Andrew Wiles. 

Capítulo 26. As pedras do Vau

As Pedras do Vau Perrete resolveu fazer um jantar suntuoso para a chegada de Max e do sr. Ruche, todos estavam na mesa discutindo o incêndio, a morte de Grosrouvre e a descoberta de Andrew Wiles; o debate estava realmente bom, quando a campainha toca e Jonathan vai atender. Não é ninguém menos que Albert e Habibi, que entram todo lampeiros dizendo que tocaram a campainha por que viram a luz acesa, essa fala dá um aperto no coração do sr. Ruche, lembrando se da última vez que ouviu essas palavras. Max saiu da mesa olhando triste para o lugar em que Nofutur estava durante seis meses, e trancou-se no seu quarto. Quando Habibi e Albert gritam “Vimos a luz acesa, então tocamos!”, a porta do quarto de Max se abre e ele aparece, trazendo um bolo enorme, no qual estava plantado uma floresta de velinhas. Mais gritos de “feliz aniversário” indo na direção do sr. Ruche, que estava completando oitenta e cinco anos. Chegara até lá vencendo a lei das sequências. No bolso do sr. Ruche está o seu grande segredo, que trouxera de Manaus escrito assim: “No incêndio de Crotona provocado por Cílon, um dos pitagóricos conseguiu escapar. Gr...” Levantamento de enigmas em forma de paráfrase Otavio era na verdade um sequestrador Nofutur o papagaio na verdade era fêmea, e se chamava Mamaguena Nofutur morre no Amazonas Grosrouvre não morreu, mas só quem sabe disso é o sr. Ruche



GUEDJ, Denis. O teorema do papagaio / Denis Guedj; tradução Eduardo Brandão. – 2ª ed. – São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

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