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AS
DIFICULDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA NO BRASIL
Subtema: OS FATORES QUE CONTRIBUEM
EDUCAÇÃO AO FRACASSO ESCOLAR
Cynthia Maria Gadelha Saraiva Barroso
1.
INTRODUÇÃO
A
sociedade brasileira não dispõe de uma educação pública de qualidade por não
ser esta uma prioridade do poder público, por outro lado o poder público não a
prioriza por não ser uma demanda da sociedade. Acredita-se que para legitimar
qualquer diálogo e iniciativa no campo da educação.
O
fracasso escolar não é de hoje um dos fatores preocupante na sociedade. Trata-se
de uma temática presente nas discussões sobre os fenômenos educativos, e que
cada vez mais ultrapassa o discurso da democratização do acesso à educação,
para a busca de um ensino de qualidade.
O
grande desafio para a escola pública brasileira, que envolve a todos, está em
assegurar a população escolarizável o direito a educação, no que se refere às
condições de entrada e permanência pela oferta de ensino público e de qualidade
em todos os níveis de ensino. Trata-se de um desafio para os envolvidos: o
sistema de ensino, gestores educacionais e os professores. Ora tal direito tem
sido negado às crianças, jovens e adultos, sendo critério básico, ao que tudo
indica para usufrui-lo, pertencendo a uma determinada classe social. São os
alunos das classes menos favorecidas economicamente que elevam a estatística da
repetência, evasão e abandono escolar.
A
família desempenha um papel importante na formação do indivíduo, pois permite e
possibilita a constituição de sua essencialidade. É nela que o homem concebe
suas raízes e torna-se um ser capaz de elaboração alargador de competências
próprias. A família é, portanto, a primeira instituição social formadora da
criança. Dela depende em grande parte a personalidade do adulto que a criança
virá a ser.
Deste
modo, iremos abordar neste seminário a família, o trabalho infantil, as
dificuldades de aprendizagem, intra e extra fatores que de forma direta ou
indiretamente contribuem para o índice elevado do fracasso escolar no ensino
básico das escolas pública brasileira.
AS
DIFICULDADES DA EDUCAÇÃO BÁSICA PÚBLICA NO BRASIL
A sociedade brasileira
vem terceirizando, histórico e culturalmente, seus eventuais fracassos e suas
responsabilidades, atribuindo-os ao Estado, ao sistema político-econômico, ao
diretor e ao professor da escola, a família, isentando-se da obrigação de
pensar e agir, da urgência em mudar seus hábitos e valores e de transformar a
si e ao seu mundo, negando-se a assumir definitivamente seu papel diante das
necessidades contemporâneas, em especial no que diz respeito ao ensino público
de educação básica que incluem; educação infantil, ensino fundamental e médio.
Portanto daremos ênfase
aos
fatores que contribuem a educação ao fracasso escolar, sem fugir do tema
principal.
1.
O QUE VEM A SER O FRACASSO ESCOLAR NA EDUCAÇÃO
BÁSICA PÚBLICA NO BRASIL
O fracasso escolar não é uma patologia
recente, surgiu com a instauração da escolaridade obrigatória no fim do século
XIX e tomou lugar considerável nas preocupações de nossos comportamentos, em
consequência de uma mudança radical da sociedade moderna. De acordo com (BOSSA,
2002) “o fracasso escolar só surgiu a partir da escolaridade obrigatória a
partir do século XIX, em função das mudanças econômicas e estruturais da sociedade”.
É
um tema que surgiu a partir de imensas inquietações a cerca do assunto. Sabe-se
que hoje é um dos grandes problemas para o sistema educacional. No entanto o
que se observa, é que pouco tem sido feito na tentativa de amenizar este grave
problema. E muitas vezes, para se livrar da responsabilidade, busca-se culpado,
alguém que possa assumir sozinho esta situação. O que ocorre muitas vezes é a
busca pelos culpados de tal fracasso e, a partir daí percebe-se um jogo onde
ora se culpa a criança, a família, uma determinada classe social, todo um
sistema econômico, educacional, político e social.
O fracasso
escolar não pode ser medido apenas por porcentagem de reprovados por série.
Deve-se analisar profundamente o contexto do aluno, seu desenvolvimento,
enquanto ser humano e cidadão. Ver a aprendizagem como a capacidade de
reproduzir conteúdos é abstrato, diante da necessidade de formar cidadãos capazes
de se adaptar as diversidades ou adaptar a realidade às suas necessidades.
Atribuir à responsabilidade do fracasso escolar não somente ao aluno, mas a
todo o sistema que ele é envolvido, investigando o que levou a esse aluno a
chegar a esse fracasso.
Visto que
atualmente vive-se em uma sociedade que busca cada vez mais o êxito
profissional, a competência a qualquer custo e a escola também segue esta
concepção. Pois a escola nada mais é que um reflexo da sociedade. E aqueles que
não conseguem responder ás exigências da instituição podem sofrer com um
problema de aprendizagem. E essa busca incansável e imediata pela perfeição
leva à rotulação daqueles que não se encaixam nos parâmetros impostos.
Tornando
assim comum o surgimento em todas as instituições educativas de "crianças
problemas", de "crianças fracassadas", disléxicas, hiperativas,
agressivas. Esses problemas tornam-se parte da identidade da criança. Perde-se
o sujeito, ele passa a ser uma dificuldade para o ensino brasileiro. Desta forma, ao passar pelo portão da escola,
a criança assume o papel que lhe foi atribuído e tende a correspondê-lo.
Para
Fernandez (2001), a sociedade do êxito educa e domestica. Seus valores, mitos
relativos à aprendizagem muitas vezes levam muitos ao fracasso. É fácil para
nós educadores observar que este caráter informativo da educação, se manifesta
até mesmo nos livros didáticos, nos quais o aluno é levado a memorizar
conteúdos e não pensá-los; não ocorrendo de fato uma aprendizagem. Para
compreender melhor os inúmeros fatores envolvidos no complexo quadro que
permeia a educação básica e pública no Brasil.
2.
QUAL O PAPEL DA FÁMILIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA E SUA
INFLUENCIA NO FRACASSO ESCOLAR
Diversos educadores brasileiros também defendem que
a família deve acompanhar o filho na escola, verificando se seus objetivos
estão sendo devidamente alcançados. Todo educador sabe que o apoio da família é
crucial no desempenho escolar.
A família, desconhecendo as necessidades da criança
e a maneira apropriada de lidar com esses aspectos, muitas vezes, necessita de
orientações que lhe dê suporte e lhe possibilite ajudar seu filho. Fatores como
motivação, formas de comunicação, estresses existentes no lar, influenciam o
desempenho da criança no processo de aprendizagem, e os psicopedagogos, muitas
vezes, sentem-se limitados quanto às orientações a serem dadas pela falta de
conhecimento.
A importância da participação da
família no processo de aprendizagem é inegável e a necessidade de se esclarecer
e instrumentalizar os pais, quanto as suas possibilidades em ajudar seus filhos
com dificuldades. Acredita-se que um programa de intervenção familiar seja de
fundamental importância para o desenvolvimento e aprendizagem da criança. O
relacionamento familiar, a disponibilidade e interesse dos pais na orientação
educacional de seus filhos, são aspectos indispensáveis de ajuda à criança.
Tanto na
família quanto na escola, segundo Tiba (1999, p.45) há “a necessidade de
orientação às crianças quanto às regras disciplinares, para que elas possam
desenvolver a capacidade de concentração e de apreensão dos conceitos”. A
aprendizagem se dá de maneira gradativa e não será possível sem a participação
ativa do aluno, de maneira disciplinada, orientada. O chamado fracasso escolar
não é um processo excepcional que ocorre no sentido contrário ao processo de
ensino-aprendizagem. Constitui, sim, exatamente a outra face da mesma moeda, o
seu lado inverso.
A maneira pela qual a criança se
integra e se entrega ao seu processo de aprender está diretamente relacionado à
capacidade desenvolvida em família em forma de viver o coletivo compactuado. Para
a escola do aprendiz, a família é a matriz indispensável para que o trabalho de
construção do cidadão aconteça. Toda a riqueza do desenvolvimento da criança se
inicia na família e vai se fortificando, na medida em que, esta vai
estabelecendo sua rede relacional que, na sequência, acontece na escola e se
expande para além dela.
Segundo Sukiennik (1996), entende-se a família como sendo uma estrutura
protetora e que desempenha a tarefa de orientar a criança ou adolescente de
forma a favorecer o seu crescimento e aprendizado no contexto social. Com o
passar do tempo, essa ideia vem sofrendo transformações até chegar ao ponto de
a família deixar essa tarefa para a escola.
Percebemos, hoje, que
tanto a família como a escola, tem visto sua tarefa complicar-se devido às
transformações que a sociedade vem sofrendo ao longo do tempo. Como consequência,
observamos pais e professores queixam-se em relação tarefa de educar.
A criança que enfrenta o fracasso escolar é tida
como “desligada”, “preguiçosa” e é tratada, muitas vezes, com menosprezo pelo
professor, geralmente é deixada de lado.
3.
A INFLUÊNCIA DO MEIO NO COTIDIANO ESCOLAR
Alguns fatores internos
também contribuem para o fracasso escolar como: o professor, a relação
professor-aluno, os métodos de ensino e o ambiente escolar.
O professor autoritário
gera antipatia por parte dos alunos. A antipatia em relação ao professor faz
com que os alunos associem a matéria ao professor e reajam negativamente a
ambos.
A relação do professor
com os alunos - um professor dominador e autoritário estimula os alunos a
assumirem comportamentos de dominação e autoritarismo em relação a seus
colegas.
Os métodos de ensino
também podem prejudicar a aprendizagem. Se o professor for autoritário e
dominador, não permitirá que os alunos se manifestem , participem e aprendam por
si mesmo. Neste caso o professor considera-se o dono do saber e procurará
transmitir esse saber aos alunos, que deverão permanecer passivos.
O ambiente escolar também
exerce influência na aprendizagem; o tipo de sala de aula, a disposição das
carteiras, e a posição dos alunos, por exemplo, são aspectos importantes. Uma
sala mal iluminada e sem ventilação, em que os alunos permanecem sempre
sentados na mesma posição, cada um olhando as costas do que está na frente,
certamente é um ambiente que favorece a submissão, a passividade e a
dependência.
Outro ponto também em
relação ao ambiente escolar, refere-se ao material didático a disposição dos
alunos.
Fica evidente que uma
sala de aula abarrotada de alunos, o trabalho torna-se mais difícil. Também a
administração da escola-diretor e funcionário, pode influenciar de forma
negativa ou positiva a aprendizagem. Se os alunos forem respeitados, valorizados
será uma influência positiva, caso contrário se predominar a prepotência, o
descaso e o desrespeito, a influência será negativa.
4.
A CRIANÇA QUE TRABALHA PARA AUXILIAR AS DESPESAS DE
CASA ESTÁ CONDENADA AO FRACASSSO ESCOLAR
As
crianças e adolescentes têm direito à vida e à saúde, à liberdade, ao respeito
e à dignidade, à convivência familiar e comunitária, à educação, à cultura, ao
esporte e ao lazer, à profissionalização e à proteção no trabalho. Isso é o que
diz o Estatuto da Criança e do Adolescente, lei que garante a proteção integral
à criança (até 12 anos incompletos) e ao adolescente.
De acordo com o ECA, é dever da família, da comunidade, da
sociedade em geral e do poder público assegurar esses direitos com absoluta
prioridade.
Mas existe um problema grave que atinge muitas crianças e
adolescentes em todo o mundo: a exploração
do trabalho infantil.
É PROIBIDO o trabalho antes dos 16 anos. A exceção é o
trabalho como APRENDIZ, que é permitido somente a partir dos 14 anos. Infelizmente,
o trabalho infantil é uma realidade em muitas regiões do Brasil e em outros
países, especialmente nos subdesenvolvidos.
No âmbito da educação,
as crianças e adolescentes que trabalham, em geral, apresentam dificuldades no
desempenho escolar, o que leva muitas vezes ao abandono dos estudos. Isso
acontece porque eles costumam chegar à escola já cansados, não conseguindo
assimilar os conhecimentos passados para desenvolver as suas habilidades e
competências.
O
trabalho infantil, exercício de tarefas remuneradas dentro ou fora do
domicílio, é usualmente visto sob uma ótica negativa, sendo
ele considerado o principal fator dos problemas de escolarização,
sobretudo a defasagem série/idade e a evasão escolar. Em alguns países incluindo
o Brasil, os meninos apresentam desempenhos inferiores se comparados às
meninas. Dado que são eles a principal força do trabalho infantil
extradomiciliar, a diferença de desempenho entre os dois sexos é com
frequência atribuída ao trabalho infantil.
MAZZOTTI (2002, p.
89), “que trabalho infantil e
‘fracasso escolar’ estejam relacionados não porque o primeiro seja causa do
segundo e sim porque ambos são consequências dos mecanismos excludentes que
perpetuam pobreza”.
Ao responsabilizar o trabalho infantil, o discurso
do senso comum pode estar mascarando problemas internos à escola que, se não
forem levantados, se perpetuarão. Ao olhar apenas para o trabalho infantil,
portanto, poderíamos estar olhando para o ponto errado. Não que essa modalidade
de trabalho, frequentemente realizada em condições subumanas, não mereça ser
discutida.
Estudos mostram que os
índices de trabalho infantil caíram nas últimas décadas, mas ficaram estagnados
nos últimos cinco anos. O desafio é romper o ciclo vivido por famílias pobres,
que não podem arcar com os custos da educação e contam com a renda de suas crianças
para complementação do orçamento familiar.
5.
APRENDIZAGEM
X FRACASSO ESCOLAR
A aprendizagem é uma construção singular que o sujeito vai fazendo a
partir de seu saber e assim ele vai transformando as informações em
conhecimento.
As aprendizagens e a não aprendizagens muitas vezes são relatadas como
algo individual, inerente ao aluno, ao qual o professor não tem acesso,
portanto, também não tem responsabilidade. Inúmeras vezes o diagnóstico é
centrado no aluno, chegando ao máximo até sua família. A instituição escolar e
a política educacional raramente são questionadas no cotidiano da escola
publica brasileira. O processo de Aprendizagem de aquisição da leitura e
escrita no contexto escolar e social que implica no pressuposto de que o
aprendizado é a base fundamental para o desenvolvimento do sujeito.
Vivemos em uma sociedade letrada onde propagandas verbais e não verbais
encontram-se presentes em todo lugar. A criança é sujeito participante em
contato constante com esses materiais, os quais transmitem uma informação
funcionando-se como meio de interação entre ela e o ambiente.
Os problemas de aprendizagem e o fracasso escolar evidenciado pelos
altos índices de repetência e evasão têm apontado, entre outros fatores, que a
precariedade das condições funcionais e estruturais da escola pode contribuir
significativamente para o avanço de tais índices. Isso implica num trabalho
amplo, entre professor e a família, analisando situações e levantando
características visando descobrir o que está representando dificuldade ou
empecilho para que o aluno aprenda.
O aluno é um ser social com cultura, linguagem e valores específicos,
quando apresenta dificuldades de aprendizagem deve ser levado em conta sua
individualidade, particularidade, ou seja, o professor precisa trabalhar com a
diferença, descobrir as potencialidades de cada aluno para então partir em
busca do desenvolvimento de sua aprendizagem, transformando-o em sujeitos
preparados para enfrentar o mundo.
Alguns fatores podem influenciar para que isso ocorra como: fator orgânico
- podem ter como consequência problemas cognitivos mais ou menos graves, mas
que não configuram por si sós, um problema de aprendizagem. Os fatores
psicológicos estão voltados para o ego e se apresentam principalmente na ortografia
do aluno. Os fatores ambientais, eles se relacionam mais especificamente sobre
a estrutura da escola, moradia, bairro, entre outros.
As dificuldades de aprendizagem na escola podem ser consideradas uma das
causas que podem conduzir o aluno ao fracasso escolar. Não podemos
desconsiderar que o fracasso do aluno também pode ser entendido como um
fracasso da escola por não saber lidar com a diversidade dos seus alunos. É
preciso que o professor atente para as diferentes formas de ensinar, pois, há muitas
maneiras de aprender. O professor deve ter consciência da importância de criar
vínculos com os seus alunos através das atividades cotidianas, construindo e
reconstruindo sempre novos vínculos, mais fortes e positivos.
O aluno, ao perceber que apresenta dificuldades em sua aprendizagem, muitas vezes começa a apresentar desinteresse, desatenção, irresponsabilidade, agressividade.
O aluno, ao perceber que apresenta dificuldades em sua aprendizagem, muitas vezes começa a apresentar desinteresse, desatenção, irresponsabilidade, agressividade.
O professor a partir de suas práticas pedagógicas ajudará superar o
problema do fracasso escolar, e uma ação que pode ser significativa é manter
contato com a família do ‘aluno-problema’ na busca de entender o porquê do ‘não
aprender’. É fundamental no processo aprendizagem conhecer o aluno e sua origem
para escolher a melhor forma de trabalhar com ele, neste sentido, o educador propiciará
excelentes oportunidades para elevar o rendimento escolar dos educandos,
elevando também o autoconceito deste, tornando a aprendizagem mais agradável.
6.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Superar as dificuldades
do ensino básico na escola pública brasileira é um desafio para o Sistema Educacional
Brasileiro, pois o futuro do país quanto ao desenvolvimento econômico, social,
cultural e científico poderá ser comprometido diante de índices ainda tão
elevados de evasão e repetência nas escolas. Essa realidade refletirá na
mão-de-obra futura, na possibilidade da construção de uma sociedade mais justa
e igualitária e, inclusive, na independência e soberania da própria nação, pois
nenhum sujeito e/ou Estado terá condições de lutar contra qualquer forma de
exploração se não tiver munido de ferramentas adequadas e estas serão
adquiridas com o domínio dos conhecimentos científicos já produzidos.
A
escola, por sua vez, enquanto um sistema de ensino que tem por objetivo
capacitar e preparar os alunos para exercer o papel de cidadãos, também está
sujeita às influências políticas e sociais de cada época. Sendo assim, estaria
atuando diretamente com a função de detectar os principais problemas de
aprendizagem que afetam o aluno, mas não é só isso. Dentro desta perspectiva
com que dialogamos até aqui, estaríamos também mais próximo das relações
interpessoais da escola e das mediações entre as famílias.
7.
REFERÊNCIAS
ALVES,
Mazzotti, A Fausto, R Cervini - O trabalho e a rua: crianças e adolescentes no
Brasil, 1996.
FERNÁNDEZ, Alicia. A inteligência aprisionada. Tradução: Iara Rodrigues.
Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
BOSSA, Nadia A..Fracasso escolar – um olhar psicopedagógico. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2002.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei nº 8.069, de 13 de
julho de 1990.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Lei nº 9424, de dezembro
de 1996.
SUKIENNIK, Paulo B. O aluno problema: transtornos emocionais de crianças
e adolescentes. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1996.
TIBA, Içami. Disciplina: o limite na medida certa. 2. ed. São Paulo:
Gente, 1999.
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